bad dream
bad dream?
há a música do tricky
e a ilusão auditiva do início da viagem de sappys curry
onde não estou?, diria deus
e porque não eu também
num ataque de ubiqüidade
desenvolvendo pequenos quebra-cabeças, uma obra que fala de si
qual?
sobrevoando qualquer tipo de vale ou paisagem que valha a pena
deus é música, diria alguém menos previsível que john lennon
procuro o extremo como o mercador procura a barganha
buscar o equilíbrio entre as partes
como explicar uma existência sem música?
[a falha do escorpião é a obtusidade,
sua penitência é carregar a própria morte.]
a grande questão é se entender com as próprias pernas, diria pedreira&akira
e ainda digo mais (dupondt),
a grande questão é o fluxo. há, é claro, o fluxo literário, experimentado de diversas formas, o cinematográfico, o musical, etc.
como suplantar o massacre sensual da música? como se equiparar a ele de alguma forma?
causar a sensação do sonho ubiqüo de algo como glass, underworld em sappys curry, cups ou juanita, passion de pgabriel, ?
evidente que cada um sobrevoa o que quer ou o que pode, como quer ou pode.
posso dar um rasante sobre o reno na cabeleira de beethoven
ou enfiar a cabeça na merda ouvindo venom
beethoven expressa o mundo em fuga
venom é expressão do que se foi há muito
cobain cantando, com o violão apenas, i think i’m dumb é mundo em fuga, percebe?
algo que acabou explodindo
a escolha entre sutileza e vulgaridade
como ser sutil num mundo que se foi, algo que se leva a sério
a seriedade é útil para a gargalhada final, apenas
cada vez mais científicos, cada vez mais imbecis
massive attack com storm weather
[2000]
há a música do tricky
e a ilusão auditiva do início da viagem de sappys curry
onde não estou?, diria deus
e porque não eu também
num ataque de ubiqüidade
desenvolvendo pequenos quebra-cabeças, uma obra que fala de si
qual?
sobrevoando qualquer tipo de vale ou paisagem que valha a pena
deus é música, diria alguém menos previsível que john lennon
procuro o extremo como o mercador procura a barganha
buscar o equilíbrio entre as partes
como explicar uma existência sem música?
[a falha do escorpião é a obtusidade,
sua penitência é carregar a própria morte.]
a grande questão é se entender com as próprias pernas, diria pedreira&akira
e ainda digo mais (dupondt),
a grande questão é o fluxo. há, é claro, o fluxo literário, experimentado de diversas formas, o cinematográfico, o musical, etc.
como suplantar o massacre sensual da música? como se equiparar a ele de alguma forma?
causar a sensação do sonho ubiqüo de algo como glass, underworld em sappys curry, cups ou juanita, passion de pgabriel, ?
evidente que cada um sobrevoa o que quer ou o que pode, como quer ou pode.
posso dar um rasante sobre o reno na cabeleira de beethoven
ou enfiar a cabeça na merda ouvindo venom
beethoven expressa o mundo em fuga
venom é expressão do que se foi há muito
cobain cantando, com o violão apenas, i think i’m dumb é mundo em fuga, percebe?
algo que acabou explodindo
a escolha entre sutileza e vulgaridade
como ser sutil num mundo que se foi, algo que se leva a sério
a seriedade é útil para a gargalhada final, apenas
cada vez mais científicos, cada vez mais imbecis
massive attack com storm weather
[2000]
3 Comments:
Oi Mr. kaspar. Ao que me consta os surdos existem, mas (e não me pergunte como) sem música, são felizes.
Obscuridade sempre.
abraço.
sim, mme.v.v.
mas há estatísticas confiáveis sobre a felicidade dos surdos?
e é a música quem pode nos tirar da obscuridade, não é?, ou pelo menos do obscurantismo,
que o diga o velho ludwig, que esteve dos dois lados.
yo, my main man phillycheesy,
wussup? Largou o blog? Que tédio.
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